Autor: Davi

Tanto para profissionais que se encontram no mercado, ou aqueles que buscam renovação em suas carreiras, quanto para os que procuram uma primeira chance de conhecimento, ou ainda aqueles que já tiveram empregados por um bom tempo e agora buscam recolocação no mercado.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Senac disponibiliza cursos gratuitos. Em cada um dos estados brasileiros o Senac atua com o objetivo de preparar mão de obra qualificada e treinada para suprir as necessidades do mercado de trabalho.

 Senac Rio

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial cursos Senac no Rio de Janeiro tem história de mais de 67 anos e é referência em todo o estado e no país em ensino profissional. Durante os anos de atuação, o Senac Rio transforma a vida das pessoas e apresenta uma gama de cursos para que os profissionais possam se adequar com a real necessidade do mercado de trabalho.

São mais de 25 mil alunos matriculados no Senac Rio 2025, distribuídos nas 38 unidades que a instituição possui para atender diversas áreas de cursos em educação à distância, graduação, pós-graduação, especialização e diversos programas que também são ofertados com o mesmo objetivo. O Senac carioca conta com uma equipe de profissionais altamente qualificados e treinados para melhor disseminar conhecimento.

Além disso, o Senac Rio Janeiro possui papel inovador para mostrar aos alunos a prática do curso escolhido e não apenas a teoria. O Senac acredita que é vivenciando a prática do dia a dia de trabalho que os profissionais estarão mais preparados para o mercado de trabalho. Os valores do Senac são apresentados da seguinte maneira: foco no resultado, atitude de dono, meritocracia e paixão por transformar.

Cursos Gratuitos

Os cursos gratuitos Senac Rio oferecem vagas que poderão ser encontrados no endereço eletrônico abaixo. Os cursos são apresentados nos seguintes níveis: aperfeiçoamento, aprendizagem, capacitação, especialização, extensão, cursos livres, palestras, pós-graduação, sociocultural, socioprofissional, técnico, workshop, dentre outros.

Os cursos Senac Rio estão inseridos nas seguintes áreas de atuação:

• Administração e finanças;
• Artesanato;
• Audiovisual;
• Beleza e bem-estar;
• Comércio e varejo;
• Comunicação;
• Artes e cultura;
• Design de interiores;
• Design e games;
• Educação;
• Eventos e lazer;
• Fotografia;
• Gastronomia;
• Idiomas;
• Informática;
• Logística;
• Marketing;
• Meio ambiente e sustentabilidade;
• Moda;
• Petróleo e gás;
• Recursos humanos;
• Saúde;
• Entre outras.

Em cada uma das áreas citadas acima, o Senac Rio disponibiliza vários cursos para atender diferentes perfis de interessados. Na modalidade de educação à distância também são apresentados vários cursos para que os interessados estudem na comodidade de casa ou do trabalho. Os cursos dessa modalidade poderão ser acessados através do link direto (www.rj.senac.br/ead).

Inscrições

As inscrições Senac Rio poderão ser realizados no site da instituição pelo link direto (www.reqsenacrj.agilsist.com.br/CadastroAluno.aspx). Aqui é preciso realizar um cadastro do aluno para acessar as informações da instituição, vagas de trabalho e poder realizar a inscrição no curso de interesse.

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Conheça o Ciências sem  Fronteiras. O programa que beneficiou vários estudantes de graduação e pós, com bolsas de estudo e de incentivo à pesquisa. Você pode viajar para países com tecnologia e ciência avançadas. Continue lendo este post e conheça tudo sobre o Ciências sem Fronteiras e como se inscrever. 

Ciências sem Fronteiras

O Ciências sem Fronteiras é uma iniciativa dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) juntamente com o Ministério da Educação (MEC). 

O programa tem o objetivo de consolidar e expandir a ciência e tecnologia, exaltando a inovação e competitividade brasileira, beneficiando os alunos com intercâmbio e mobilidade internacional. 

Além de enviar brasileiros para estudar o alfabeto lettering, o programa também busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.

Promover a inserção das instituições brasileiras no exterior através dos cientistas do programa, é um dos grandes objetivos do  Ciências sem Fronteiras.

Ciências sem Fronteiras: Requisitos

Para se candidatar ao programa, e necessário atender aos requisitos de acordo com as especificações de cada candidato, confira:

• Ser brasileiro ou naturalizado; 
• Estudar em instituições de ensino superior brasileiras;
• Cursar uma das áreas prioritárias do programa, que veremos no tópico a seguir; 
• Ter obtido no mínimo 600 pontos no ENEM, em provas realizadas a partir de 2009;
• Possuir boas notas, que devem ser emitidas pela IES.

Se você deseja tornar sua instituição parceira do programa, e não concorrer como estudante, entre em contato com a Central de Atendimento do programa através do telefone 0800 61 61 61. O atendimento funciona de segunda à sexta, sempre das 8h às 20h.

Ciências sem Fronteiras: Áreas de Estudo

As áreas ofertadas para pesquisas, tem algumas especificações. No Programa Ciência sem Fronteiras, as áreas contempladas são:

• Engenharias e demais áreas tecnológicas;
• Ciências Exatas e da Terra;
• Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde;
• Computação e Tecnologias da Informação;
• Tecnologia Aeroespacial;
• Fármacos;
• Produção Agrícola Sustentável;
• Petróleo, Gás e Carvão Mineral;
• Energias Renováveis;
• Tecnologia Mineral;
• Biotecnologia;
• Nanotecnologia e Novos Materiais;
• Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais;
• Biodiversidade e Bioprospecção;
• Ciências do Mar;
• Indústria Criativa (voltada a produtos e processos para desenvolvimento tecnológico e inovação);
• Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva;
• Formação de Tecnólogos.

Ciências sem Fronteiras: Destinos e Instituições

Os estudantes e pesquisadores do Ciências sem Fronteiras, serão beneficiados com ensino e oportunidade de pesquisa nas melhores instituições, sendo os mais bem conceituados de acordo com a área de conhecimento do aluno. 

O programa possui parceira com diversas instituições de ensino ao redor do mundo, com programas de intercâmbio e pesquisa. Novos acordos e parcerias surgem constantemente entre o Ciências sem Fronteiras e instituições internacionais. 

Alemanha, Austrália, Canadá, Estados Unidos, Cingapura, Espanha, Finlândia, França, Itália e Japão, são apenas alguns dos mais de 30 países.

Ciências sem Fronteiras: Inscrições

Se você atende aos requisitos e regras do programa, pode realizar sua inscrição no Ciências sem Fronteiras diretamente no site do programa.

Neste link você será direcionado à página de inscrições do Ciências sem Fronteiras. As chamadas para 2022 ainda não estão abertas, mas você pode conferir neste link todas as oportunidades que ainda estão sendo ofertadas pelo programa. 

Caso você deseja alguma informação sobre as chamadas que serão abertas, entre em contato com o programa através do Fale Conosco ou pelo 0800 616161 opção 0 e subopção 1.

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Fazer um curso e obter a formação no Ensino Superior é muito importante para a carreira profissional de qualquer pessoa, mas além disso é muito importante saber escolher a melhor Universidade para estudar.

Atualmente o país tem centenas de Universidades. O Rio de Janeiro, inclusive, possui uma das melhores instituições do país.

O aluno que está ingressando na Universidade precisa saber escolher qual é a melhor para a sua formação.

O Rio de Janeiro é um dos estados brasileiros que mais vem enfrentando a crise econômica do país. Mesmo assim, conseguiu passar por cima dela e obteve um dos primeiros resultados no ranking das melhores Universidades do país.

Sabe-se da importância de um curso de nível superior, no entanto, no Brasil muitas pessoas não conseguem concluir nem o nível médio. Mas, o Governo está sempre tentando auxiliar essas pessoas, por isso, criou o Encceja 2020, uma prova que garante a conclusão do ensino fundamental e médio.

O exame acontece uma vez ao ano e o processo de inscrição Encceja é todo feito de forma online, facilitando assim, o acesso a prova.

Como escolher a melhor Universidade para estudar?

O primeiro passo que o estudante precisa dar ao concluir o Ensino Médio e adentrar o Ensino Superior é fazer a escolha da Universidade da qual ele passará alguns anos da sua vida.

A escolha deve ser feita com muita cautela, de preferência acompanhada dos pais ou responsáveis que muitas vezes possuem mais experiência para opinar.

Listamos algumas dicas importantes que podem te ajudar bastante nesse processo de escolha. Acompanhe:

1 – Procure informações sobre a instituição

Uma das dicas que você pode seguir para escolher a instituição que pretende estudar é procurar informações relevantes sobre ela.

Avalie a qualidade de ensino oferecido, prêmios que tenha ganho e qual a sua localização nos rankings divulgados.

2 – Leia informações sobre o vestibular

Escolha que tipo de vestibular você quer fazer e se a instituição escolhida oferece ele.

Saber como são as provas, quantas fases possui e número de questões são informações importantes para você definir se ela é adequada para você.

 3 – Confira a avaliação dos professores

Essa dica é importantíssima para você saber como são os professores da instituição que você quer estudar.

Professores mais conceituados com formações de mestrado e doutorado tendem a oferecer uma qualidade melhor de ensino.

4 – Conheça a infraestrutura da Universidade

Infelizmente, a infraestrutura das Universidades públicas não condiz com o que elas realmente oferecem no ensino.

Tem muita instituição privada que tem o ensino classificado como de baixa qualidade. Seja ponderado e veja onde você quer estudar.

5 – Possibilidades de intercâmbio

Você tem que começar a pensar no seu futuro!

A Universidade é a porta de entrada para o mercado de trabalho. Se você escolhe uma instituição que oferece oportunidades atraentes como um intercâmbio, não pense duas vezes.

Conheça agora as 7 melhores Universidades do Rio de Janeiro

O Rio de Janeiro é um dos estados considerados mais perigosos do Brasil, mas não é só de notícia ruim que esse estado é composto. Nele estão algumas das melhores instituições de Ensino Superior do país.

Abaixo você confere o ranking das que foram consideradas as 7 melhores instituições de Ensino Superior. Acompanhe:

• UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro;
• UERJ – Universidade Estadual do Rio de Janeiro;
• UFF – Universidade Federal Fluminense;
• Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-RIO;
• Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO;
• Universidade Estácio de Sá – UNESA;
• Universidade do Grande Rio Professor José de Souza Herdy – UNIGRANRIO.

Quem quer estudar na Universidade Federal Fluminense deve ficar atento às datas do vestibular UFF 2020. Boa sorte!

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Fazer jornalismo básico, convenhamos, não é tão difícil assim. Atenha-se às seis informações básicas (o quê, quem, onde, quando, como, por quê), e você relata fatos com precisão. O segredo, a força do jornalismo como o conhecíamos, era mais a sua capacidade de levar as histórias ao grande público do que propriamente relatar as histórias.

A web mudou tudo.

Agora os atores das histórias, públicas e privadas, criam seus próprios canais de comunicação privados ou de massa via sites, blogs, Twitter, Facebook, Google+, Orkut, tumblr… Esses atores (pessoas, empresas, entidades, governos) não só criam seus canais para informar seus públicos como se sentem compelidos a contar as suas próprias histórias no cada vez mais extenso, intenso e interativo teatro de operações da guerra da informação na era da comunicação. Hoje, se você não contar a sua história, ela será contada por outros. Muita gente passa mais tempo no Facebook do que lendo seu jornal. A mídia internacional está impedida de noticiar a revolta popular contra a ditadura Assad na Síria, mas os militantes colocam dezenas de vídeos, fotos e relatos dos sangrentos combates diariamente nas mídias sociais. O primeiro relato do ataque americano ao esconderijo de Osama bin Laden no Paquistão foi de um consultor de computação paquistanês pelo seu twitter. Barack Obama outro dia deu sua primeira entrevista pelo twitter. O fundador do jornal de esquerda espanhol “El País”, Juan Luis Cebrián, disse à Folha em entrevista na última segunda-feira que os grandes concorrentes dos jornais de papel são os agregadores de notícias e as mídias sociais. “Os diários já não dão notícias. Todo mundo já sabe as notícias quando vai ler os jornais. Os jornais explicam, fazem análises, debatem. O competidor da Folha não é o ‘Estado de S. Paulo’, é o Google, o Facebook, estes são nossos competidores reais. E não queremos admitir porque não sabemos como competir com eles”, disse Cebrián na entrevista a Raul Juste Lores e Sylvia Colombo. Cebrián cai numa cilada.com ao colocar os gigantes da web como os grandes competidores dos jornais. Empresas como Google, Facebook e outras que estão vindo e ainda virão são capazes de atrair bilhões de dólares dos investidores rapidamente mesmo sem modelo de negócios muito definido. Com esse dinheiro em caixa, estão investindo nos maiores talentos e tecnologias e criando novas formas de comunicação a um ritmo assustador. E, o principal, as pessoas estão adorando. Compartilhar notícias com amigos é uma compulsão humana. Gostamos de contar (nossas) histórias. E as mídias sociais são plataformas criadas para isso. \Colocamos mais de 100 milhões de fotos no Facebook todo dia. Em épocas como o Réveillon o número é muito maior. Qual noticiário e imagens você prefere ver no dia 1º de janeiro? As notícias e fotos dos seus amigos bêbados espalhados pelo mundo comemorando a passagem do ano ou a foto anual dos fogos de Copacabana estampada nos jornais? Mark Zuckerberg, o fundador do Facebook, está convicto de que o consumo de mídia, das notícias aos filmes aos games, irá migrar cada vez mais para plataformas sociais porque são coisas que gostamos de compartilhar com os outros. Ao contrário do que diz o fundador do “El País”, os jornais devem investir pesado, como as empresas de internet estão fazendo, para descobrir como usar a força da web e das mídias sociais nos seus negócios. Vê-las como parceiras faz muito mais sentido do que vê-las como competidoras e inimigas. A revista “Economist” traz em sua última edição um dossiê sobre o futuro da notícia no qual compila todas as transformações em andamento na forma como consumimos notícias no mundo pós-web. A revista nota que as notícias antes dos jornais de massa circulavam por tavernas e casa de café. E que agora, com a internet, estão de alguma forma voltando para esse espírito coloquial e de troca direta de ideias. A “Economist” nota também que esse novo ambiente de comunicação total e acessível favorece a mídia radicalmente opinativa, que prospera, e cita como exemplo a própria “Economist” e os canais de notícias americano Fox News e pan-árabe Al-Jazeera. Estamos vivendo um declínio do jornalismo “neutro”, “imparcial”, que na verdade vigorou apenas em algumas praças por certo período de tempo, e mesmo assim foi sempre muito questionado, e caminhando para um jornalismo com mais opinião, com mais lado. “A transparência é a nova neutralidade”, diz David Weinberger, um comentarista de tecnologia. As pessoas estarão mais inclinadas a confiar na notícia que você produz quanto mais elas souberem sobre você. Num balanço final, a “Economist” vê essa profusão de informações e transformações como uma benção ao consumidor de notícias. “Embora a transformação [do noticiário] traga preocupações, existe muito a celebrar nesse ambiente barulhento, diversificado, vocal, argumentativo e estridentemente vivo do ‘news business’ na era da internet”, conclui a revista em seu editorial. Sobre isso, não tenho a menor dúvida. Quem viveu na pré-história pré-web sabe como era difícil se informar. E esse novo acesso à informação é, entre tantas transformações, a que mais nos mudará. Sérgio Malbergier é jornalista. Foi editor dos cadernos Dinheiro (2004-2010) e Mundo (2000-2004), correspondente em Londres (1994) e enviado especial da Folha a países como Iraque, Israel e Venezuela, entre outros. Dirigiu dois curta-metragens, “A Árvore” (1986) e “Carô no Inferno” (1987).

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